Descrição
No difícil e, muitas vezes, estreito espaço existente entre a subordinação de qualquer mudança a transformações estruturais e o pragmatismo imediatista, Antonio Carlos constrói território para o diálogo. Um lugar onde educandos e educadores em circunstâncias especialmente difíceis enfrentam o desafio da liberdade na mais paradoxal das situações: privados de liberdade. Um, o educando, privado da mais elementar das liberdades; o outro, o educador, privado de razões para entender a liberdade.
Pedagogia da Presença é um catálogo de razões para entender a liberdade.
Resulta pelo menos curioso que uma reflexão, que sem dúvida vai muito além de suas intenções explícitas, tenha como ponto de partida um universo obscuro, marginal e relegado como é o dos adolescentes infratores.
Antonio Carlos costuma resumir esta dúvida em poucas palavras: “Somente uma sociedade que aprende a tratar com respeito e dignidade aqueles que considera os piores poderá um dia respeitar integralmente a todos os seus cidadãos”.
Pedagogia da Presença é a face oposta de uma razão corporativa.
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